História do Clube
© 2023- Clube de Motards Veteranos

Longe vão os dias em que circular de moto era um ato individual e solitário. Há já

alguns anos que o passeio de mota é uma partilha de grupo, sendo interessante

constatar que não é necessário haver um conhecimento pessoal entre “Motards”,

basta simplesmente ter mota para se integrar em qualquer grupo em movimento.

Este espírito solidário fez renascer em mim o desejo de voltar aos veículos de duas

rodas. Por isso, no ano de 1992 percorri o nosso país ao encontro de todo o tipo de

manifestações motards: concentrações espontâneas, passeios e concentrações

organizadas. Não obstante ter vivido algumas experiências interessantes, nunca

consegui encontrar o meio ambiente e o “modus vivendi” que os meus 50 anos de

vida e a minha forma diferente de ver a mota e a sua utilização me deveriam

proporcionar.

Esta foi a razão pela qual pensei no início de 1993 lançar a primeira pedra para a

criação do que logo designei como Clube de Motards Veteranos. Da ideia à ação foi

um pequeno salto, tendo sido publicado na MOTOJORNAL nº 285, a 20 de maio de

1993 o meu primeiro convite a todos os motards veteranos, cujos ideais e desejos

se identificassem com os próprios propostos.

Em junho, já havia várias adesões à ideia e em 30 de julho desse ano acontecia a

primeira reunião (em instalações gentilmente cedidas pela “Motomil”) entre 14

motards, que criaram aquele que é hoje um clube de pessoas ligadas pelo gosto

das motas, mas que essencialmente prezam o espírito fraterno do grupo e ao qual

estão também ligados todos os membros de cada núcleo familiar.

O sentido de associativismo responsável, participativo, inter-social e familiar são a

forte RAZÃO da nossa existência. Hoje somos já uma grande FAMÍLIA, na qual

podemos acolher todos os motards que professem os mesmos ideais.

Manuel Dias (Sócio Fundador)

Uma breve história do clube, contada pelo nosso primeirio sócio.

História do Clube
© 2023 - Clube de Motards Veteranos

Longe vão os dias em que circular de moto era um

ato individual e solitário. Há já alguns anos que o

passeio de mota é uma partilha de grupo, sendo

interessante constatar que não é necessário haver

um conhecimento pessoal entre “Motards”, basta

simplesmente ter mota para se integrar em

qualquer grupo em movimento.

Este espírito solidário fez renascer em mim o

desejo de voltar aos veículos de duas rodas. Por

isso, no ano de 1992 percorri o nosso país ao

encontro de todo o tipo de manifestações motards:

concentrações espontâneas, passeios e

concentrações organizadas. Não obstante ter

vivido algumas experiências interessantes, nunca

consegui encontrar o meio ambiente e o “modus

vivendi” que os meus 50 anos de vida e a minha

forma diferente de ver a mota e a sua utilização me

deveriam proporcionar.

Esta foi a razão pela qual pensei no início de 1993

lançar a primeira pedra para a criação do que logo

designei como Clube de Motards Veteranos. Da

ideia à ação foi um pequeno salto, tendo sido

publicado na MOTOJORNAL nº 285, a 20 de maio de

1993 o meu primeiro convite a todos os motards

veteranos, cujos ideais e desejos se identificassem

com os próprios propostos.

Em junho, já havia várias adesões à ideia e em 30

de julho desse ano acontecia a primeira reunião

(em instalações gentilmente cedidas pela

“Motomil”) entre 14 motards, que criaram aquele

que é hoje um clube de pessoas ligadas pelo gosto

das motas, mas que essencialmente prezam o

espírito fraterno do grupo e ao qual estão também

ligados todos os membros de cada núcleo familiar.

O sentido de associativismo responsável,

participativo, inter-social e familiar são a forte

RAZÃO da nossa existência. Hoje somos já uma

grande FAMÍLIA, na qual podemos acolher todos os

motards que professem os mesmos ideais.

Manuel Dias (Sócio Fundador)